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quarta-feira, 15 de junho de 2016

"VISIBILIDADE"

Há muito tempo que não lia um livro tão "secante" e confuso como este, e se não fosse a grande admiração que tenho por este autor, garanto que já o tinha largado há muito. Fiz um esforço enorme para chegar ao fim do livro e, em mais de 300 páginas, deve ter havido cerca de uma dúzia que me entusiasmaram.
A história é confusa, personagens em excesso que são abolutamente desnecessárias para o enredo do livro, muita "palha" e pouca emoção.
É a prova que até os bons autores têm os seus maus momentos...

Boris Starling é um nome que dispensa apresentações. Os seus livros são sempre um sucesso de vendas e todos os apreciadores de thrillers já leram pelo menos um dos seus livros: "Vodka", "Tempestade", "Messias"… Neste "Visibilidade" há um homem que guarda um segredo que pode mudar o mundo. Mas terá ele tempo suficiente para o revelar? Em Dezembro de 1952, com as sombras da guerra a esbaterem-se e com o a Guerra Fria cada vez mais quente, Londres viu-se envolvida numa combinação mortal de poluição com condições meteorológicas adversas que ficou conhecida como o Grande Nevoeiro sendo responsável por mais de 12.000 vidas. Neste miasma, um homem encontra a morte, nas águas baixas e geladas da Long Water. Alguns dizem que estava apenas bêbado, vagueando no Hyde Park. Mas, para Herbert Smith, novo detective da Scotland Yard o corpo torna-se uma pista muito mais interessante ao descobrir que a sua morte não foi acidental. Era bioquímico, e poucas horas antes de morrer tinha reclamado estar na posse de um segredo que podia mudar o mundo.
Notas sobre o autor:
Boris Starling (Londres, 1969) é o autor dos thrillers Visibility, Tempestade, Vodka e este Messias, o seu primeiro livro. Tendo sido repórter para o The Sun e para o Daily Telegraph, trabalhou ainda para uma organização especializada em negociações com raptores e investigações confidenciais. Vive em Londres.