Sugestões para oferecer ou para ler...


sábado, 4 de janeiro de 2014

"O QUARTO REICH"

Um livro que me surpreendeu muito pela positiva, tendo em conta que a classificação do Goodreads nem era muito alta.
Os capítulos são pequeninos, o que nos permite avançar na leitura com rapidez e a escrita é vertiginosa... em cada virar de página adensa-se o mistério e a conspiração, o que faz com que não se consiga parar de ler.
Um policial muito bem escrito e altamente recomendável.

"Fecharam a tampa. Esta só poderia ser aberta com uma combinação de oito dígitos… O segredo de Montserrate estará a salvo… Um dia, a partir destas montanhas, será decidido o destino do mundo…"

Setenta anos depois, o jornalista Leo Vidal terá de decifrar uma mensagem críptica. Em jogo está um dos grandes mistérios da História. O que têm em comum Barcelona, a Suíça, o Japão e uma ilha das caraíbas? Apenas em O Quarto Riech encontrará a resposta.

23 DE OUTUBRO DE 1940
Aquando da visita de Hitler a Hendaia, o chefe das SS, Heinrich Himmler, esconde nas montanhas de Montserrate uma caixa - o grande segredo do Führer - cujo conteúdo guarda um mistério.

ACTUALIDADE
O jornalista Leo Vidal é encarregado de encontrar uma fotografia inédita que ilustra a expedição nazi a Montserrate. Mas este vai apenas ser o início de um jogo perigoso e obscuro que o levará a percorrer meio mundo para descobrir uma conspiração da qual ninguém se atreveu nunca a suspeitar.




Notas sobre o autor:
Filho de uma modista e de um administrativo muito dado às artes e às letras, Francesc Miralles nasceu em Barcelona em 1968. Estudou Jornalismo na Universidade Autónoma de Barcelona, mas abandonou o curso passados 4 meses para trabalhar numa taberna do bairro gótico onde aprendeu a tocar piano. Voltou à universidade após um ano, onde estudou Filologia Inglesa. Viciado em viagens desde jovem, decidiu então deixar tudo e vaguear pelo mundo. Ao regressar a Barcelona, retomou a vida académica. Não só completou a licenciatura como ainda fez um mestrado em Edição de Livros. Ingressou no mundo editorial primeiro como tradutor, e depois como editor. Teve uma preenchida carreira editorial de 3 meses que serviu de inspiração ao seu primeiro romance em Castelhano, Barcelona Blues, e o levou a tomar uma decisão: não voltar a trabalhar numa empresa. Tem-se dedicado à escrita, embora também exerça funções de assessor literário e consultor em várias editoras.