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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

BOLO DE CHOCOLATE FÁCIL

Na semana passada, quando cheguei a casa do trabalho, a minha filha (que nunca mostrou grande interesse nem jeito para a cozinha) tinha uma surpresa à minha espera: um bolo feito por ela, com a ajuda da minha mãe, que a orientou com o funcionamento do forno e com a preparação da massa.
Ontem a filhota esteve toda a tarde sozinha em casa, tratou de pesquisar algumas receitas na net e encontrou esta receita de bolo de chocolate (que não faço ideia qual é a fonte).
Quando cheguei do trabalho fui surpreendida com este bolo maravilhoso, inteiramente preparado por ela... e melhor ainda: a cozinha totalmente arrumada!!!
É caso para dizer que temos uma futura Risonha! Obrigado filha!!!
1 colher de chá de fermento
240gr de farinha de trigo
320gr de açucar
90gr de chocolate em pó
240ml de água a ferver
120ml de óleo
3 ovos

Bata todos os ingredientes com a batedeira. Se achar que a massa fica muito líquida junte um pouco de leite.
Untar e enfarinhar uma forma de bolo e colocar a massa.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 30 minutos, fazendo o teste do palito para verificar se está cozido.
Retirar, deixar arrefecer um pouco e desenformar.
Mais fácil que isto não pode haver!!! E é uma delícia!

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

"HANNIBAL, A ORIGEM DO MAL"

Aqui está um livro que não me entusiasmou muito (razão pela qual só lhe atribui 2 estrelas no Goodreads), não por não ser um livro bem escrito, mas pela simples razão que há relativamente pouco tempo que tinha visto o filme, e como o livro está tão "colado" ao filme, dei por mim a ler e a já saber o que se iria passar a seguir, o que tirou todo o entusiasmo que a história poderia ter.
Tirando este facto, o livro é indicado para quem gosta do género thriller psicológico.
Em "Hannibal: a Origem do Mal" ficamos a conhecer a infância e a adolescência de Hanniball Lecter, o célebre serial killer de "O Silêncio dos Inocentes", e de como se transformou num psicopata canibal.
Thomas Harris traça as origens de Hannibal e da irmã, Misha, na Lituânia, quando os pais são mortos pelas tropas de Hitler. Hannibal sobrevive aos horrores da II Guerra Mundial e, com apenas oito anos, foge para a França. É adoptado por Lady Murasaki, a mulher do tio, uma bela e misteriosa aristocrata japonesa. Completamente só, Hannibal leva os seus demónios consigo que o visitam e atormentam constantemente. É o aluno mais novo de sempre a entrar para a escola médica e, então, passa a ser ele a atormentar os seus próprios demónios. A adolescência torna-se num permanente ajuste de contas com o passado. Descobre que tem dons para além dos académicos e, nessa epifania, Hannibal Lecter torna-se num prodígio da morte.
"Hannibal: a Origem do Mal" é uma narrativa brilhante e íntima, onde Thomas Harris transcende as barreiras do thriller que sempre inspirou a saga de Hannibal Lecter.
Notas sobre o autor:
Thomas Harris iniciou-se na escrita a fazer a cobertura de crimes nos Estados Unidos e no México. Foi jornalista e editor da Associated Press na cidade de Nova Iorque. O seu primeiro romance, Domingo Negro, foi publicado em 1975, seguido por Dragão Vermelho, em 1981, O Silêncio dos Inocentes, em 1988, e Hannibal, em 1999.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

"POIROT, O GOLFE E O CRIME + O HOMEM DE FATO CASTANHO"

Agatha Christie é sempre Agatha Christie e não há muito mais a dizer. Resume-se numa palavra: fantástica!
Hercule Poirot faz parte do meu imaginário, pois em adolescente gostava muito de ver as séries em que o detective dos bigodes engraçados resolvia tudo sem a mínina dificuldade, tendo em conta pormenores em que mais ninguém reparava.
A segunda história deste livro é contada na primeira pessoa por uma protagonista feminina - Anne, que foi uma agradável surpresa, tanto pelo seu atrevimento como pelas suas deduções espectaculares.
Já não se fazem escritoras como Agatha Christie!
Em outra obra de grande suspense, Agatha Christie consegue segurar o leitor da primeira a última página. O livro Poirot, o Golfe e o Crime, narrada em terceira pessoa pelo fiel escudeiro do detetive belga: Mr. Hasting, Poirot soluciona um caso que, a princípio, parecia ser um crime de homicídio bastante comum, mas que com o desenrolar dos fatos e a adição de novos personagens ao cenário, torna-se cada vez mais elaborado e confuso. O assassinato que a princípio acreditasse ter sido cometido por dois invasores que adentram a casa de um casal e amarram a mulher, enquanto o marido é lavado para o campo de golfe e assassinado com um punhal, se transforma em uma verdadeira corrida para descobrir o verdadeiro assassinato, corrida esta da qual participam o detetive Hércules Poirot e o detetive francês Giraud, famoso por sua meticulosidade, fato da qual ele mesmo se vangloria, sem um pingo de modéstia. Cabe a Poirot juntar pistas aparentemente inúteis e que passam despercebidas ao detetive francês, dar-lhe a devida importância, trazendo a tona o verdadeiro assassino. Em uma história de mentiras, amores, traições e ambição, até Hasting se vê envolvido ao se apaixonar por uma jovem. O pensamento calculista, destituído de sentimentos e aliado a uma beleza capaz de deixar qual pessoa a atribuir-lhe inocência levam a quase absolvição da verdadeira assassina.


A jovem Anne vai para Londres em busca de aventura. E encontra-a rapidamente: na plataforma de embarque do metro de Hyde Park Corner, onde um homem perde o equilíbrio e morre electrocutado nos carris. O veredicto da Scotland Yard aponta para morte acidental. Mas Anne não fica satisfeita. Afinal, quem era o homem de fato castanho que examinou o corpo fazendo-se passar por médico? De que forma é que este assassinato pode estar relacionado com a morte da misteriosa Nadina? Determinada a resolver o mistério, Anne parte num cruzeiro com destino à Cidade do Cabo, na África do Sul. Mas esta poderá vir a ser a sua derradeira viagem…
Notas sobre a autora:
Agatha Christie nasceu Agatha May Clarissa Miller, em Torquay, na Grã-Bretanha, em 1890. Durante a I Guerra Mundial, prestou serviço voluntário num hospital, primeiro como enfermeira e depois como funcionária da farmácia e do dispensário. Esta experiência revelar-se-ia fundamental, não só para o conhecimento dos venenos e preparados que figurariam em muitos dos seus livros, mas também para a própria concepção da sua carreira na escrita. Com o seu segundo marido, o arqueólogo Max Mallowan, Agatha viajaria um pouco por todo o mundo, participando activamente nas suas escavações arqueológicas, nunca abandonando contudo a escrita, nem deixando passar em claro a magnífica fonte de conhecimentos e inspiração que estas representavam.
Autora de cerca de 300 obras (entre romances de mistério, poesia, peças para rádio e teatro, contos, documentários, uma autobiografia e seis romances publicados sob o pseudónimo de Mary Westmacott), viu o seu talento e o seu papel na literatura e nas artes oficialmente reconhecidos em 1956, ano em que foi distinguida com o título de Commander of the British Empire. Em 1971, a Rainha Isabel II consagrou-a com o título de Dame of the British Empire. Deixando para trás um legado universal celebrado em mais de cem línguas, a Rainha do Crime, ou Duquesa da Morte (como ela preferia ser apelidada), morreu em 12 de Janeiro de 1976.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

CATAPLANA DE FRANGO

Cataplana lembra Algarve, que é a província onde vivo... e as cores da cataplana fazem lembrar o Verão.. estamos em pleno mês de Agosto, com um calor abrasador, noites belíssimas para petiscar e conviver.
Avaliando todos este pormenores nem precisei de pensar muito para experimentar esta receita que vinha num dos fascículos da revista "TV 7Dias".
Ficou fantástica!!!

1 frango em pedaços
2 dentes de alho
1 colher de sobremesa de colorau
4 cebolas
100gr de alho francês
2 tomates
8 batatas
1/4 de pimento verde
1 folha de louro
1dl de vinho branco
4 colheres de sopa de azeite
sal e salsa q.b.

Tempere o frango com os alhos picados, sal e o colorau; reserve. Corte as cebolas, o alho francês, o tomate e a batata em rodelas e o pimento em tiras.
Coloque metade da cebola no fundo da cataplana, junte as batatas e o tomate e sobreponha o frango. Adicione o alho francês e o pimento. Termine com a cebola restante e tempere com sal e o louro. Verta o vinho e o azeite.
Feche a cataplana e leve a cozinhar em lume brando por 25 minutos, agitando a cataplana de vez em quando. No final rectifique os temperos e sirva de imediato, com salsa picada.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

"A COLINA DAS BRUXAS"

Há muito tempo que ouvia falar desta autora mas nunca tinha lido nada dela. Este livro foi uma agradável surpresa, pois a escrita roça o fantástico e o erotismo de uma forma sublime, transportando-nos para cenários mágicos.
Ao olharmos para o título podemos ficar com a ilusão que é um livro juvenil, destinado ao público adolescente, mas está tão bem escrito que é impossível não ler o livro de uma assentada.
Bom feriado para todos e aproveitem para pôr a leitura em dia.
Sara Latimer, uma jovem de vinte e poucos anos, perde toda a família de forma súbita e trágica. Quase simultaneamente descobre que herdou uma antiga casa na Nova Inglaterra, onde decide recomeçar a sua vida. Mas a casa é apenas a parte visível da sua herança, pois as tradições familiares incluem outras facetas bem mais misteriosas.
Dividida entre a modernidade e a tradição da família, entre o jovem médico local por quem se apaixona e os mistérios da sua falecida tia-avó, a última habitante da casa Latimer, Sara viaja no tempo e no espaço, confrontada com a sua identidade e os seus múltiplos passados.
A jovem transforma-se num campo de batalha onde as forças das trevas e do amor se confrontam, lutando pela supremacia e pela conquista da sua alma.
Notas sobre a autora:
Escritora norte-americana, nascida a 3 de Junho de 1930, em Albany, no estado de Nova Iorque. Começou a escrever na adolescência, tendo fundado uma revista para amadores de ficção científica aos dezassete anos de idade. Em 1949, ano em que casou com Robert Alden Bradley, apresentou uma história ao concurso mantido pela revista de ficção científica Fantastic/Amazing Stories, pelo que realizou a sua primeira venda.
Em 1952 começou a escrever profissionalmente para várias revistas, como a Vortex Science Fiction e, a partir de 1958, obteve um certo reconhecimento, ao publicar o primeiro romance da série Darkover, intitulado "The Planet Savers" (1958). A série, que viria a totalizar vinte e um volumes, quase todos da autoria de Marion Zimmer Bradley, contava a história de um planeta descoberto nos finais do século XXI e colonizado pela Terra.
Em 1964 obteve o seu diploma pela Universidade de Hardin-Simmons, em Abilene, no estado do Texas, fazendo depois estudos de pós-graduação na Universidade da Califórnia, em Berkeley, de 1965 a 1967.
Reorientou-se da ficção científica para o género da fantasia, publicando, entre outras obras, "The Forest House" e "Lady Of Avalon", que procurou cunhar com pequenos toques de feminismo. Em 1983 publicou a sua obra mais conhecida, "The Mists Of Avalon" (As Brumas de Avalon), uma recriação das lendas arturianas vistas sob a perspectiva dos seus arquétipos femininos, como Viviane, Gwynyfar, Morgaine e Igraine. Um enorme sucesso, a obra manteve-se no topo da lista de vendas do jornal Times durante quatro meses.
Em 1987 publicou "The Firebrand", em que recontava a história da Guerra de Tróia sob a perspectiva da deusa Cassandra, que Zimmer Bradley nomeou de Kassandra. Editou também algumas revistas, incluindo a sua própria Marion Zimmer Bradley's Fantasy Magazine, que havia começado em 1988, e uma antologia anual, "Sword and SorceressW.
Faleceu quatro dias após ter sido vítima de um ataque cardíaco, em Berkeley, a 25 de Setembro de 1999.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

PÃO COM FRUTOS SECOS

Pão feito em casa é do melhor que há... o toque da massa a levedar, o aroma do pão enquanto coze, o prazer de tirá-lo do forno e, ainda quente, barrá-lo com manteiga, são coisas que só quem faz pão em casa é que sabe dar o valor.
Experimentei esta receita que saiu na revista "Teleculinária Robot de Cozinha" do passado mês de Maio e só vos digo que é dos melhores pães que já passaram por esta cozinha...

300gr de farinha
200gr de farinha integral
100gr de miolo de noz
100gr de sultanas
50gr de azeite
1 saqueta de Fermipan
300gr de água
uma pitada de sal
azeite para untar + farinha para polvilhar

Deite as sultanas numa tigela e cubra com água quente. Parta as nozes grosseiramente. Deite as 300gr de água no copo da Mycook, junte o fermento e programe 40º, velocidade 2, durante 2 minutos. Adicione a farinha, a farinha integral, o azeite e a pitada de sal e ligue durante 5 minutos na velocidade Amassar.
Retire a massa do copo, enrole-a, deite-a numa tigela polvilhada com farinha, cubra com um pano húmido e deixe levedar até que duplique o volume. Depois junte as sultanas previamente escorridas e secas com um papel, adicione também as nozes e amasse com a mão, dando logo o formato que vê na foto.
Unte uma forma de bolo inglês com azeite, coloque a massa, cubra novamente com um pano húmido e deixe levedar mais 30 minutos.
Leve então ao forno pré-aquecido a 180º durante cerca de 40 minutos, espetando um palito para verificar se está cozido. Retire do forno, deixe arrefecer um pouco e sirva com manteiga ou compota.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

"A SEMELHANÇA"

Gosto mesmo muito de livros policiais e thrillers psicológicos e este livro enquadra-se bem em ambas as categorias. Se gostam de livros que vos deixem intrigados e a pensar muito, então este é uma boa escolha.
E não deixa de ser assustador pensar que, algures neste mundo, pode haver alguém muito parecido connosco fisicamente, chegando mesmo a gerar algumas confusões de identidade.
A história é muito boa, o final é que, no meu entender, poderia ser mais rebuscado...
Da autora de Desaparecidos uma das mais fantásticas vozes da ficção criminal está de volta. A Detective Cassie Maddox ainda está a tentar lidar com tudo o que aconteceu em Desaparecidos
Quando o seu actual namorado Sam se depara com um novo caso, o de uma jovem esfaqueada, Cassie é chamada ao local do crime e descobre que a vítima lhe é assustadoramente familiar. Na verdade, ela é o reflexo da própria Cassie. O caso torna-se ainda mais bizarro quando Cassie descobre que a vítima se chamava Lexie Madison, a identidade que ela usara, anos antes, como agente infiltrada. Sem informações, sem suspeitos e sem pistas, o antigo chefe de Cassie depara-se com uma oportunidade única: enviar Cassie em lugar da rapariga morta como agente infiltrada. 
Assim, ela poderá recolher informações que de outra forma a polícia nunca conseguiria obter e tentar que o assassino volte a aparecer e acabe o seu trabalho. Assim, Cassie muda-se para Whitethorn House e prepara-se para entrar no mundo de Lexie…
Notas sobre a autora:
Tana French cresceu entre a Irlanda, a Itália, os Estados Unidos e o Malawi e vive em Dublin desde 1990. Estudou para ser actriz profissional no Trinity College de Dublin e trabalhou em teatro, cinema e locução. Desaparecidos é o seu primeiro romance.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

CREME DE ABÓBORA E CENOURA COM NATAS

Verão e calor não é significado de ausência de sopas... pelo menos na minha casa.
Como gosto de experimentar novos sabores e texturas, e como as sopas que levam natas, embora fiquem mais calóricas, são deliciosamente cremosas, decidi experimentar esta receita da revista "TV 7Dias", que foi eleita pela minha filha como uma das melhoraes sopas cá de casa... Como sempre substitui a batata por curgette.

500gr de curgette
2 cebolas
200gr de cenouras
500gr de abóbora
2 dentes de alho
100gr de alho francês
1,2l de água
1dl de natas
2 colheres de sopa de azeite
sal e coentros q.b.

Descasque as curgettes, as cebolas, as cenouras, a abóbora e os dentes de alho; corte tudo em pedaços, assim como o alho francês. Coloque numa panela com a água e tempere com sal. Leve a lume brando e deixe cozer.
Assim que os legumes se encontrarem cozidos, apague o lume; retire e reserve um pouco da cenoura. Junte as natas aos legumes. Triture bem a sopa e passe-a por um passador de rede.
Rectifique o tempero e, na hora de servir, junte a cenoura reservada, o azeite e os coentros picados.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

"TERCEIRA CAMPA EM FRENTE"

Terceiro livro desta saga e, quanto a mim, o que está melhor escrito. É uma delícia voltar a encontrar-me com personagens que já são velhas conhecidas, tais como Charley, Cookie, Reyes, o tio Bob, etc.
Este livro tem mais mistério, mais humor, mais suspense, e uma surpresa deliciosa e inesperada no final... nota-se que a autora melhora a cada livro que lança.
Garanto-vos que estou ansiosa pelo 4º volume...
Quando um homem a contrata para encontrar a sua mulher, suspeitando que estará morta, Charley aceita o trabalho, decidida a pôr o culpado atrás das grades. Ela descobre que a mulher ainda está viva, mas o tempo está a esgotar-se.

Charley Davidson está de volta! E anda a beber doses industriais de cafeína para se auto-induzir num estado de insónia permanente. Razão: cada vez que fecha os olhos ele aparece-lhe. Quem? Reyes Farrow, o filho de Satã, aquele ser que é parte humano, parte supermodelo. Sim, é verdade que ela o aprisionou para a eternidade, mas, francamente!... Como é que ela há de gerir a investigação de uma pessoa desaparecida, a personalidade egocêntrica de um médico carregado de culpa, acalmar o seu exaltado pai e solucionar um crime cometido no seio de um gang de motards, enquanto o filho do Diabo prossegue com o seu plano de sedução... e de vingança?

Notas sobre a autora:
Darynda Jones foi a vencedora do Prémio Golden Heart de 2009 para Melhor Romance Paranormal pela obra Primeira Campa à Direita.
Darynda não se lembra de não escrever. Vive no Novo México com o marido e os dois filhos.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

DOCE DE NESPERA

Embora já não seja época de nêsperas, ainda tenho esta maravilhosa receita para postar, "raptada" do blog As receitas lá de casa, que serviu para dar vazão ao monte de nêsperas que a minha nespereira se lembrou de produzir de uma assentada e que fiz com a ajuda da Mycook.
Hoje começa o mês de Agosto, para muitos mês de férias, para mim o mês de mais trabalho. Quer estejam em férias ou a trabalhar, deixo-vos este miminho doce para vos alegrar o dia.
850gr de nêsperas, com casca mas sem caroço
200gr de açucar branco
250gr de açucar amarelo
sumo de 1/2 limão
1 pau de canela

Começar por limpar e arranjar as nêsperas. Colocar no copo da Mycook, juntamente com os açucares e o sumo de limão. Programar 30 segundos, velocidade 5.
Juntar o pau de canela e programar 30 minutos, 100º, velocidade 2, retirando o copinho e colocando o cesto invertido em cima da tampa.
Se ficar muito líquido ir programando de 5 em 5 minutos, 100º, velocidade 2, até que fique no ponto desejado.
Um doce dia para todos!!!