Sugestões para oferecer ou para ler...


sábado, 22 de junho de 2013

"PERIGO NA CASA DO FUNDO"

Toda a gente, em qualquer altura da vida, deveria ler pelo menos um livro de Agatha Christie, pois esta é realmente uma das melhores escritoras de todos os tempos, consegue agarrar-nos completamente a um livro.
Mr. Hercule Poirot faz parte das minhas memórias da adolescência, pois gostava muito de ver as séries em que entrava esta curiosa personagem, com o seu caricato bigode, com um sentido apuradíssimo para resolver todo o tipo de mistérios.
Este livro traz Mr. Hercule Poirot de volta... foi um prazer reencontrá-lo!!!
Nick não é um nome vulgar numa mulher. mas Nick Buckley não é uma jovem vulgar. Mais invulgar ainda é a quantidade de "acidentes" de que tem sido vítima: numa traiçoeira encosta da Cornualha, os travões do seu carro falham; mais tarde, num caminho costeiro, serão apenas alguns os centímetros que a separarão de uma derrocada; por fim, escapa por pouco quando um pesadíssimo quadro cai e quase a esmaga durante o sono. Serão estes "acidentes" meras coincidências?
Após ter descoberto um buraco de bala no chapéu de Nick, Hercule Poirot decide que a jovem precisa da sua protecção. E começa a deslindar o mistério de um assassinato que não foi cometido. Ainda...

Perigo na Casa do Fundo (Peril at End House) foi adaptado para teatro em 1940, em Londres. Em 1990 marcaria presença no pequeno écrã.
Notas sobre a autora:
Agatha Christie nasceu Agatha May Clarissa Miller, em Torquay, na Grã-Bretanha, em 1890. Durante a I Guerra Mundial, prestou serviço voluntário num hospital, primeiro como enfermeira e depois como funcionária da farmácia e do dispensário. Esta experiência revelar-se-ia fundamental, não só para o conhecimento dos venenos e preparados que figurariam em muitos dos seus livros, mas também para a própria concepção da sua carreira na escrita. Com o seu segundo marido, o arqueólogo Max Mallowan, Agatha viajaria um pouco por todo o mundo, participando activamente nas suas escavações arqueológicas, nunca abandonando contudo a escrita, nem deixando passar em claro a magnífica fonte de conhecimentos e inspiração que estas representavam.
Autora de cerca de 300 obras (entre romances de mistério, poesia, peças para rádio e teatro, contos, documentários, uma autobiografia e seis romances publicados sob o pseudónimo de Mary Westmacott), viu o seu talento e o seu papel na literatura e nas artes oficialmente reconhecidos em 1956, ano em que foi distinguida com o título de Commander of the British Empire. Em 1971, a Rainha Isabel II consagrou-a com o título de Dame of the British Empire. Deixando para trás um legado universal celebrado em mais de cem línguas, a Rainha do Crime, ou Duquesa da Morte (como ela preferia ser apelidada), morreu em 12 de Janeiro de 1976.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

PÃO DOCE DE CANELA

Petisco ideal para um lanche ao final do dia, óptimos para colocar nas lancheiras das crianças para as merendas na escola, bons para levar para lanchar na praia, etc, etc, etc.
Há coisas tão boas, simples e saudáveis que se podem fazer em casa... para quê comprarmos nas pastelarias?
A receita é muito simples e vinha na revista "Bimby" de Abril de 2012... e no meu caso foi feita com a ajuda da Mycook.
300gr de leite
25gr de fermento de padeiro fresco
1 colher de chá de canela
150gr de manteiga
50 gr de açucar + q.b. para polvilhar
1 ovo
uma pitada de sal
600 gr de farinha tipo 65

Coloque no copo o leite, o fermento e a canela e aqueça 1 minuto e 30 segundos, 40º, velocidade 2.
Adicione a manteiga, o açucar, o ovo, o sal e a farinha e amasse 3 minutos na velocidade "Amassar". Retire e deixe levedar cerca de 1 hora ou até a massa dobrar de volume.
Com as mãos enfarinhadas, divida a massa em 8 porções com aproximadamente 100gr cada. Numa superfície polvilhada com açucar, forme 2 rolos com aproximadamente 40cm de comprimento, pressione-os e coloque-os sobre um tabuleiro de forno forrado com paple vegetal. Deixe levedar cerca de 1 hora.
Leve ao forno pré-aquecido a 200º cerca de 18 minutos. Retire, corte de seguida e 3 ou 4 partes e polvilhe com uma mistura de açucar e canela.
Bom apetite!!!

terça-feira, 18 de junho de 2013

"CORAÇÕES SEM DONO"

Se gostam de animais de estimação, nomeadamente cães, devem mesmo ler este livro, pois relata na perfeição o amor incondicional e desinteressado que os cães sentem por quem lhes dá carinho.
O leque de personagens é muito bom, personagens simples que nos fazem sempre lembrar alguém que conhecemos na realidade, mas o que mais se retém da história é a amizade que estes amigos de quatro patas são capazes de nos dedicar - basta para isso que lhes ofereçamos mimo e um pouco da nossa atenção.
É pena que o ser humano não consiga ser como os cães... Temos muito a aprender com os animais!
Histórias de solidão, amor e recomeços ou como cachorros abandonados podem salvar corações solitários.

A londrina Rachel de 39 anos descobre que tudo na vida pode dar uma enorme volta quando e como menos se espera.
Tudo começa num momento conturbado: na mesma semana Rachel perde o namorado, o emprego, descobre o primeiro cabelo branco e é acusada pela irmã de ser egoísta por se ter esquecido do aniversário do sobrinho.
Como se não bastasse, de repente tem de se mudar de Londres para uma pequena de província, no fim do mundo, onde uma tia lhe deixou em herança um canil a abarrotar de cães, uma casa enorme e uma montanha de dívidas.
Mas nem tudo é o que parece e nem só de problemas se fará este percurso de Rachel: graças aos amigos de quatro patas, muitos corações solitários vão descobrir valiosas lições sobre lealdade, companheirismo e amor incondicional.
Notas sobre a autora:
Lucy Dillon (1974) é uma escritora de origem escocesa que actualmente reside em Londres.
O seu sonho de criança era ser bailarina, facto ao qual não será alheio o tema do seu primeiro romance: The Ballroon Class (2008). Sempre na onda do romance sentimental, em 2009 publica este Corações Sem Dono, com o qual confirma o próprio público, predominantemente feminino, e conquista o reconhecimento de Romantic Novel of The Year.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

"O ARTISTA DA MORTE"

Decididamente este autor não é a "minha praia"... a trama da história é boa mas está, quanto a mim, escrita de uma forma muito confusa, usando personagens que são perfeitamente dispensáveis.
Abordando o tema do terrorismo, acho que a história poderia ter sido contada de outra maneira.
Certamente não será um autor a repetir...
Gabriel Allon foi em tempos um importante agente dos serviços secretos israelitas, mas agora só pensa em fugir do seu passado para viver uma vida tranquila como restaurador de arte. No entanto, o seu antigo mentor fá-lo regressar ao activo para neutralizar Tariq, o terrorista palestiniano responsável pelo atentado que destruiu a família de Gabriel anos antes em Viena.
Mas Gabriel não está sózinho: a sua parceira na missão é Jacqueline Delacroix, uma agente israelita oculta sob a sua própria máscara de modelo e com quem já trabalhara anteriormente. É então forçado a lidar com os seus fantasmas e, sobretudo, com a culpa que o atormenta desde que quebrou todas as regras e se envolveu com Jacqueline no decorrer de uma missão.
Aquilo que começa como uma caça ao homem torna-se um duelo que atravessa o globo e é alimentado pela intriga política e por intensas paixões pessoais.
Num mundo onde o sigilo e a duplicidade são absolutas, a vingança é um luxo sem preço e a maior das obras de arte.
Notas sobre o autor:
Daniel Silva foi jornalista, tendo trabalhado para a UPI, primeiro em Washington e depois como correspondente para o Médio Oriente, no Cairo; nesse período, cobriu diversos conflitos políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos Estados Unidos da América, onde Daniel Silva esteve na CNN, como produtor , durante vários anos. Foi o responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The International Hour e The World Today, entre outros.
Em 1997, algum tempo depois do êxito do seu primeiro livro, The Unlikely Spy, Daniel Silva resolveu dedicar-se por completo à escrita. É autor dos best-sellers mundiais The Mark of the Assassin, The Marching Season, The Kill Artist e The English Assasin. O Washington Post coloca-o "entre os melhores jovens autores de literatura de espionagem norte-americanos" e é com frequência comparado a Graham Greene e John Le Carré. Vive em Washington D.C., com a mulher e os dois filhos.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

DOCE DE MAÇÃ COM CENOURA

Fazer doces e compotas é sempre uma boa maneira de aproveitar a fruta da época e de usar alguma fruta que já vá ficando mais madura na fruteira. Experimentar novas combinações de sabores é sempre uma experiência agradável. Se tivermos um robot de cozinha como a Mycook para nos ajudar, a tarefa fica realmente facilitada.
Vejam só que bela receita eu descobri no blog As receitas lá de casa.

2 cenouras médias
Maçãs até prefazer 700gr juntamente com as cenouras
175gr de açucar branco
175gr de açucar amarelo
sumo de 1/2 limão
1 pau de canela

Pelar as cenouras e cortar em pedaços. Descascar as maçãs e tirar o caroço. Partir em bocados e colocar, juntamente com as cenouras e o sumo de limão no copo da Mycook.
Triturar uns segundos na velocidade 5 até ficar com a consistência desejada. Juntar os açucares e misturar uns segundos na velocidade 4. Acrescentar o pau de canela e programar 30 minutos, 100º, velocidade 2.
Quanto estiver pronto colocar em frascos previamente esterilizados.
Acreditem que este foi um dos melhores doces que fiz até hoje, a combinação de sabores é fantástica!!!

terça-feira, 4 de junho de 2013

"O HOMEM DE SAMPETERSBURGO"

É tão bom quando agarramos num livro e a história é tão boa que nos deixamos levar e nem damos pelo tempo passar.
Foi o que me aconteceu nas duas últimas tardes de praia, em que com este livro por companhia fiquei ainda com mais certeza de que Ken Follett é um autor excelente.
Embora os dois primeiros capítulos tenham sido algo maçadores com a descrição de uma possível aliança polítia entre dois países, o resto do livro lê-se numa corrida, pois com o envolvimento das restantes personagens na história, a trama fica realmente muito boa.
Continuo com a curiosidade aguçada para ler mais obras deste excelente autor.
1914: a Alemanha prepara-se para a guerra e os aliados constroem as suas defesas. Ambos os lados precisam da Rússia, que se debate com problemas internos graves e vive na iminência de uma Revolução.
Em Inglaterra, o duque de Walden e Winston Churchill planeiam, em total segredo, uma aliança com a Rússia. Contudo, um homem disposto a tudo e sem nada a perder infiltra-se no país com a intenção de travar a todo o custo o acordo entre russos e britânicos. Conseguirá O Homem de Sampetersburgo deixar o país a seus pés e inverter o curso da História?

Notas sobre o autor:
Ken Follett é um autor britânico de grande sucesso, que vê os seus livros darem regularmente origem a filmes ou a séries televisivas. Muitos dos seus romances foram bestsellers do New York Times, como é o caso de A Ameaça.
Para mais informações sobre o autor consulte o site www.ken-follett.com